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ROMÁRIO FEZ A FESTA


10-7-2000   Romário voltou a fazer a diferença. Foi dele a festa no renovado estádio da cidade de Maracaibo. O Baixinho, que já havia feito das suas ao voltar à Seleção, contra a Bolívia, marcando três gols, ontem aprontou mais. Confirmou sua mais que justa fama de homem-gol e marcou quatro gols na goleada de 6 a 0 sobre o frágil time da lanterna Venezuela e por pouco não iguala o recorde de gols marcados numa mesma partida da Seleção Brasileira, que é de Evaristo, com cinco, nas Eliminatórias de 1957, contra a Colômbia.

Mas Romário já bateu outra marca: em apenas dois jogos dos nove disputados até agora, ele passou a ser o artilheiro das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo: tem 7, um a mais que Rivaldo. Hoje, a CBF deve anunciar novidades no comando da Seleção. Mas seja quem for convocado pelos dirigentes para assumir o time, Romário mostrou que, se não foi levado para as Olimpíadas de Sydney, está suprindo, com sobras, a missão de goleador, que tanto andou fazendo falta à equipe.

Romário - O dono do jogo. Em excelente forma física, não se limitou a ficar fixo na área e ainda completou mais um jogo sem se contundir. 10.

Rogério Ceni - Nas cinco vezes que a Venezuela chutou a gol, fez a sua parte, com boas defesas. 7.

Cafu - Poderia ter apoiado com mais eficiência, já que o adversário não incomodava. 6..

Antônio Carlos - Jogou para o gasto, sem ter trabalho na área. 5.

Cléber - Fez valer sua experiência e se saiu bem. 6.

Silvinho - Participou mais do apoio no primeiro tempo, inclusive no lance do gol de Juninho Paulista. 7.

Donizete - Fez o que lhe cabia, dando o primeiro combate no meio-campo.

5.Vampeta - Joga mais do que apresentou. Ainda assim, mostrou precisão no passe, o que anda raro no futebol brasileiro. 7.

Juninho - Deu um pouco mais de qualidade ao meio-campo, o que faltava na Seleção. 8.

Zé Roberto - Jogou como fazia no tempo de Wanderley, carregando a bola 4.

Juninho Paulista - Talvez seja o único jogador no Brasil capaz de executar com eficiência a ligação do meio com o ataque. 8,5.

Ricardinho - Com características completamente diferentes, entrou e ficou sem função. Sem nota.

Euller - Fez um bom primeiro tempo, utilizando a velocidade. Caiu de produção. 7.

Marques - Entrou e, mesmo com a seleção já desinteressada, conseguiu realizar boas jogadas. 6.

Venezuela - Não é a toa que o time marcou somente dois gols e nunca venceu o Brasil em 14 jogos disputados. A seleção venezuelana parece uma equipe amadora, tamanha a ingenuidade e falta de técnica. Ontem, conseguiu mostrar um jogador de certa qualidade, o atacante Arango, que entrou no segundo tempo.


 Courtesia Baguete/Jb


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